Eu sei que quando respirar passa a ser dolorido, que quando pensar mutila e quando viver passar a ser sacrifício, são sinais de amor em excesso. Meus sentimentos se perpetuam e se elevam na intensidade do exagero, e eu não consigo sobreviver com algo que transcede minha capacidade "músculo-mental".
Entendo que não posso simplesmente recebê-lo de braços abertos. Eu não quero. Eu não posso.
Eu não aprendi a conviver com o demasiado. Eu quero um amor, mas um amor controlado. Um amor com educação!
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